quarta-feira, dezembro 21, 2011

Tridimensionalidade

“Aproveite bem as pequenas coisas.
Algum dia você vai saber que eram grandes.”
Robert Brault

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Se me pedissem para pensar em alguma coisa para representar a tridimensionalidade, ou ainda o transformar o bi no tri, não hesitaria em dizer que a dobradura em papel, na minha concepção, é a forma mais clara, direta e simples para que se possa entender e visualizar a tridimensionalidade.  
Vamos generalizar e colocar aqui a palavra origami para facilitar a vida.
Se formos parar para pensar de onde a ‘obra’ começa e no que ela termina... É indescritível. Em geral, se formos parar para pensar sobre tudo, de onde começa e até onde vai, ficaremos ‘boquiabertos’ a maior parte do tempo, se não ele por completo.
Finalizando a filosofia de madrugada, vamos ao que de fato interessa.
Encontrei um vídeo que mostra a simplicidade de uma folha de papel, com determinados recortes que ao fim dão origem a uma nova arte. Mais que o vídeo e a obra em si, acho que o principal a se lembrar é o fato da transformação de algo comum e simples em outra coisa totalmente diferente, inusitada e complexa.

É isso. Fica como inspiração.
Na moda é possível citar várias situações, desde a idéia de uma nova concepção na criação, a limitação dos recursos visando a sustentabilidade, até a própria costomização de peças no nosso armário.
beijos,
Renata Secco

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